às vezes me embalo sozinha à noite
sentada na cama
empurro meu corpo
para frente e para trás
repetidas vezes
choramingando canções
sem letras
sem ritmo
sem nada
fico por horas intermináveis
assim
tentando afastar os pensamentos
que me aprisionam a você
até que o sagrado sono
vem me abençoar
e adormeço
e a tela dos meus sonhos
se enfeita de infinitas estrelas
para te receber
OLÁ MAYARA.
ResponderExcluirSOU SEU MAIS NOVO SEGUIDOR.
QUE LINDO POEMA, NOSSA!!!
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E QUE SORRISOS!
É DE HUMOR ...E DE GRAÇA
UM ABRAÇÃO CARIOCA.